Dia Regional do Lobito no Cachão


Região de Bragança assinala o Centenário do Lobitismo (1916-2016)

C100Uma velha história refere que, num encontro de Escuteiros, Baden Powell ter-se-á deparado com um grupo de crianças mais pequenas que se apresentaram para o cumprimentar.

– Que quereis vós? – perguntou o Chefe Mundial do Escutismo.

– Queremos ser Escuteiros! – afirmaram os meninos com convicção.

B.P. ter-se-á apercebido então da necessidade de algo novo: Escutismo para os mais pequenos. Em 1916, com o lançamento de “Manual para Lobitos” e um encontro com Vera Barclay, uma sua amiga, a quem pediu que se dedicasse aos mais novos, nascia assim o Lobitismo.

Foi desta forma que o Agrupamento 777 do Cachão dinamizou uma atividade regional nos dias 10 e 11 de junho, promovendo um encontro de alcateias e lobitos da região de Bragança, juntando em acampamento cerca de três dezenas de lobitos, com idades entre os 6 e os 10 anos de idade.

Insígnia Dia do Lobito 2016Grande aventura, esta, dos índios na aldeia amarela!

Toda a festa de índios na aldeia amarela foi preparada pela Chefe Lila e pela Chefe Joana junto com os outros elementos do Agrupamento 777. O acampamento reuniu também mais outros chefes índios. A Teresa a mostrar como se faz, o Gabriel e a Carla a jogar e o Nelo e o Miguel a assobiar e a cantar ao tempo. Mas só o Rafael para salvar a honra do convento!

As Chefes Zeza e Luísa tiveram mão na cozinha partilhando alguns dos seus segredos nas deliciosas ementas confecionadas. E também o Carlos ainda lá foi deitar a sua pitadita. Tudo soberbo, divinal e sobriamente servido. À escuteiro mesmo!

Dia 10, também o Dia de Portugal e das Comunidades, os participantes chegaram cedo e logo se montou o acampamento, para, de seguida, içar as bandeiras e ouvir a palestra do Chefe Regional, Luís Batista.

Da Melhor Vontade”, os lobitos reunidos em acampamento na aldeia amarela foram distribuídos por quatro bandos: Ruivo, Branco, Cinzento e Ruivo. Celebraram o patrono, São Francisco, fizeram descobertas, jogaram muito, divertiram-se e conviveram em ambiente de festa desta grande alcateia regional.

WP_20160610_11_03_31_ProFizeram as delícias de todos, os jogos de descoberta e a guerra de balões de água na barragem do Cachão. Um raide testou a resistência dos valentes lobitos. Em conjunto desenharam o número 100 celebrando o centésimo aniversário do lobitismo. Houve também missa na aldeia pelo Assistente, Pe. Pedro Samões e ao jantar todos cantaram os parabéns ao Santiago e comeram bolo. À noite, o Fogo de Conselho acabou de preencher o espírito dos presentes e aconselhou uma boa noite. No dia seguinte, continuou a animação com outras provas didáticas e de destreza escutistas próprias de lobitos. Foi uma boa oportunidade para todos se conhecerem melhor e interagirem, aprendendo brincando e com muita diversão.

Nos jogos, todos demonstraram as suas habilidades fazendo uso do que aprenderam com a Àquelá, Balú, Racxa, Baguira, Cá, Hati, bem como com os outros animais da selva. E claro que também não faltaram momentos de banderlogues!…

Ultrapassaram obstáculos como um cavalo, correram como uma pantera, fizeram corridas de sacos, serpentearam como a Cá, como o Hati, correram como manada de elefantes e passaram através de uma teia da aranha. Superaram-se em todas as provas e trabalharam muito bem em equipa!

A vida dos lobitos, é assim, em contacto com a natureza e a aventura, prezando muito a amizade e a fraternidade. Desta experiência resultaram novas amizades e conhecimentos com vontade enorme de poder transformar o mundo e de se tornarem melhores pessoas!

Um obrigado também ao Chefe Fernando Quintã porque a bola aqui também rola e às “Velhas Guardas” do Agrupamento 777 que também quiseram participar relembrando outros tempos e vontade de regressar.

Veja também o vídeo: Dia Regional do Lobito Cachão 2016.

Portugueses e Espanhóis fizeram a Travessia!


“Agora o CNE e o MSC já têm uma tradição de atividades conjuntas (…)”, Daniel Menendez

Escuteiros acompanham a imagem de Nossa Senhora pelas ruas de Miranda do Douro.
Escuteiros acompanham a imagem de Nossa Senhora pelas ruas de Miranda do Douro.

A Travessia é uma atividade que visa essencialmente o trabalho conjunto entre dirigentes portugueses e espanhóis e foi assente nesta premissa que se construiu todo o fim de semana.

A Travessia tem sofrido algumas alterações desde o início do projeto e esse desenvolvimento é destacado por alguns dos participantes. “Esta é já a minha quarta Travessia. Nas primeiras Travessias as pessoas vinham com muito receio da questão do idioma, não conheciam a forma como trabalhavam as duas associações. Era mais uma atividade que não tinha muitos resultados. Agora o CNE e o MSC já têm uma tradição de atividades conjuntas e consegue fazer-se muito mais debate e partilha de experiências o que torna a atividade muito mais positiva para ambas as associações. Se pudesse dar um input gostaria que o trabalho em equipa se traduzisse em mais ferramentas de trabalho para futuros projetos comuns, algo concreto para os agrupamentos utilizarem”, destacou Daniel Menendez, Scouts d’ Asturies.

A chuva, presença sempre constante, obrigou a que os atelieres, que estavam inicialmente previstos acontecerem ao ar livre, fossem realizados no interior do pavilhão multiusos. Os atelieres tinham como objetivos principais a criação de projetos individuais e de equipa que trabalhassem os objetivos do milénio 2030. A tarde de projetos foi apenas interrompida para uma visita ao museu da cidade.

“Esta atividade permite-nos contactar com outras realidades, percebermos como é que o nosso CNE funciona comparativamente com o MSC. Esta partilha entre dirigentes também faz muita falta. Levo desta Travessia ideias novas e também a certeza de que a minha realidade não está assim tão isolada”, explicou Augusta Martins, Dirigente do Agr. 439, Região de Braga.

No final do dia os participantes foram convidados a participarem na Eucaristia seguida de procissão. CNE e MSC (Movimiento Scout Católico) participaram ativamente na Eucaristia e na procissão que percorreu as ruas da cidade em homenagem a Maria, mãe de Jesus.

A ceia dos povos, um dos momentos já típicos de todas as edições da Travessia, junta, em torno da mesa, dirigentes portugueses e espanhóis que partilham iguarias, danças e costumes. A noite terminou de forma animada ao som de música ibérica.

O domingo amanheceu com uma visita à barragem de Picote. Os autocarros embalavam os participantes por entre estradas estreitas, paisagens verdes e montes escarpados em direção a uma gigante barragem. Engolidos por uma montanha de pedra os participantes visitaram uma barragem dos anos 50 que se apresenta, ainda hoje, como um verdadeiro hino à engenharia.

A cerimónia de encerramento aconteceu num local com grande simbolismo para todos os presentes. E qual melhor lugar do que uma ponte que liga Portugal a Espanha?
O Secretário Internacional do CNE, Joaquim Freitas, e a sua homóloga espanhola, Beatriz Lillo, fizeram questão de agradecer à Região de Bragança representada pelo Chefe Regional, Luís Batista, com um Louvor Nacional pelo acolhimento e em particular ao Agrupamento de Miranda do Douro que foi incansável no apoio que prestou à atividade.

“Esta é a segunda Travessia em que participo. Estive o ano passado em Huelva. Este ano vim para tentar perceber um bocadinho quais seriam as diferenças ou até mesmo se existiriam diferenças de uma organização maioritariamente espanhola para uma organização maioritariamente portuguesa. E posso dizer, desde já, que a organização é fantástica, nota-se um trabalho em conjunto, há mesmo parceria, pensam no mesmo sentido e os objetivos são comuns, independentemente de ser em Portugal ou em Espanha”, sublinhou Augusta Martins.

A Travessia não podia ter terminado de melhor forma, o CNE e o MSC trocaram lembranças e intenções de voltarem a realizar Travessia em 2017.

Texto e Imagem de: Ana Isabel Silva. (in www.flordelis.pt, 29-05-2016)

 

 

 

Travessia 2016: atividade molhada, atividade abençoada!


60 dirigentes, portugueses e espanhóis, juntos, em Miranda do Douro.

Pauliteiros de Miranda ajudam participantes a acertar o passo.
Pauliteiros de Miranda ajudam participantes a acertar o passo.

A Travessia arrancou ao som dos Pauliteiros de Miranda em ambiente medieval. Os Pauliteiros de Miranda (Associação Mirandanças) tomaram de assalto o multiusos da cidade e, para além de impressionarem os presentes com as suas típicas danças, tiveram ainda tempo para ensinar aos participantes alguns dos passos menos arriscados.

A abertura contou também com os “Parabéns” cantados ao CNE, em português e em espanhol, pelos cerca de 60 participantes ibéricos que estiveram presentes na edição de 2016 da Travessia. O momento foi marcado pelo bolo de aniversário em honra dos 93 anos do CNE e ainda pelas palavras que os coordenadores da atividade, Luís Mandim (Portugal) e Noemia Garcia (Espanha), dedicaram à associação.

Apesar da chuva o segundo dia arrancou com participantes bem-dispostos e motivados. As equipas partiram para o jogo de cidade que proporcionou a todos a oportunidade de ficarem a conhecer um pouco melhor a realidade local de Miranda do Douro.

Ao almoço realizou-se a cerimonia protocolar que contou com a presença de diferentes entidades externas como o Presidente da Junta de Freguesia de Miranda do Douro, José Carlos Macedo, representante do Comandante do Posto da GNR, Francisco Muga, representante da Associação Unitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Douro, Ulisses Firmino, e ainda do Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes. Estiveram ainda presentes na cerimonia o Chefe Nacional do CNE, Norberto Correia, o Presidente do Movimiento Scout Católico (MSC), Jesús María e ainda o Secretário Internacional do CNE, Joaquim Castro de Freitas, e a sua homóloga espanhola, Beatriz Lillo. Estas presenças institucionais devem-se ao facto de estar a decorrer, simultaneamente, a Cimeira Ibérica Restrita.

Durante a cerimonia, Joaquim Freitas aproveitou para, em jeito de agradecimento a todos os envolvidos, atribuir o Diploma de Mérito à Associação Unitária dos Bombeiros Voluntários e à Guarda Nacional Republicana de Miranda do Douro. Por todo o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos com o CNE foi também atribuída a Beatriz Lillo, Secretária Internacional do MSC, e também, pelo excelente acolhimento em Miranda do Douro, ao Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes, a medalha de agradecimento de 2ª classe – Prata do CNE.

Norberto Correia, no seu discurso, foi peremptório em sublinhar a importância deste tipo de atividades entre dirigentes de ambas as associações. “O escutismo baseia todo o seu êxito na generosidade dos seus dirigentes. É com eles que o CNE conta! A Travessia é uma oportunidade para dirigentes portugueses e espanhóis poderem aprender uns com os outros e trocarem experiências sobre como melhor servir os nossos irmãos mais novos”, Chefe Nacional do CNE, Norberto Correia.

Artur Nunes destacou a importância do Escutismo não só nesta atividade mas sobretudo enquanto um movimento que desenvolve atividades com jovens durante todo o ano. “Agradeço muito por terem vindo mas agradeço também pelo trabalho que fazem durante todo o ano”, Presidente da Câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes.

Texto e Imagem de: Ana Isabel Silva. (in www.flordelis.pt, 28-05-2016)

REGIÃO DE BRAGANÇA ACOLHE ‘TRAVESSIA 2016’!


REGIÃO DE BRAGANÇA ACOLHE ‘TRAVESSIA 2016’!

Estão abertas as inscrições a atividade internacional ibérica ‘Travessia 2016’, que vai decorrer em Miranda do Douro, Região de Bragança, de 27 a 29 de maio, numa organização do CNE e MSC.

O segundo prazo de candidaturas, decorre até 30 de abril e tem o custo de 35 euros, podendo inscrever-se animadores das duas associações escutistas.
Inscrições no link: http://goo.gl/forms/sTK5wMMhNB

A atividade internacional Travessia junta dirigentes portugueses e espanhóis uma vez por ano. Miranda do Douro, Região de Bragança, foi a cidade escolhida para a edição de 2016.

Dom Dinis, rei de Portugal, e Dom Fernando IV, de Leão e Castela, decidiram que era necessário unirem-se para proteger esta belíssima terra.
Esta batalha não pode ser travada por dois bravos reis, a eles tiveram que se juntar bravos soldados por eles escolhidos!

D. José Cordeiro na bênção da sede regional dos escuteiros


Diocese Bragança-Miranda

A Junta Regional de Escuteiros de Bragança tem, finalmente, uma sede. A inauguração e bênção do espaço, situado no mercado municipal de Macedo de Cavaleiros, decorreu no sábado com a presença do bispo diocesano, D. José Cordeiro, do presidente da Câmara, Duarte Moreno, para além de vários responsáveis do movimento escutista nacional e local. “Este momento da bênção da sede regional suscita em nós este dizer bem dos jovens e dos adolescentes e das crianças que queremos acompanhar no testemunho e na educação destes mesmos valores que são a bússola da nossa vida”, disse D. José Cordeiro.
O bispo diocesano acredita na importância do escutismo na região. “Na relação com a natureza, de uns com os outros, na relação com a Fé e com o Evangelho, temos aqui um manancial enorme para que a educação seja integral e global na justiça e na paz e em todos os valores de que precisamos para vivermos uma civilização do amor e da paz. O escutismo tem provas dadas na diocese, como este lugar do encontro, da paz e dos verdadeiros e autênticos valores humanos e cristãos”, frisou.
Já Duarte Moreno explica que esta sede vai “ajudar a dinamizar o mercado” macedense.
Para o Chefe da Junta Regional, Luís Batista, esta era uma carência há muito sentida. “Pelo menos que eu saiba é a primeira sede da junta regional de Bragança em 90 anos da sua existência. É a coisa que mais falta faz a uma associação, a um movimento, é um local próprio para poder reunir e trabalhar”, sublinhou.
Nesta inauguração, esteve presente o Chefe Nacional do CNE. Norberto Correia destacou a importância das colaborações com as entidades locais.
No distrito de Bragança, existem nove agrupamentos, com cerca de 500 escuteiros.

Texto: Mensageiro de Bragança. Fotografia: Carla Roças Ferreira

(Ver notícia in diocesebm.pt)

Renovações na região de Bragança


Novos órgãos regionais e inauguração da Sede Regional na região de Bragança.

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A cidade de Macedo de Cavaleiros acolheu marcos importantes para o escutismo na região de Bragança. O Conselho Regional onde foi aprovado por larga maioria o Plano e Orçamento para o ano corrente, a eleição da Mesa do Conselho Regional, a inauguração da nova Sede Regional e por fim a tomada de posse dos órgãos regionais.

As cerimónias de inauguração da Sede Regional e de tomada de posse contaram com a presença do Bispo da Diocese de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, o Chefe Nacional do CNE, Norberto Correia, diversas entidades oficiais representantes da região e ainda diversos escuteiros.

Foram eleitos o Chefe Regional, Luís Adelino Batista, Chefe Regional Adjunto, José Carlos Macedo, Secretário Regional Inter Regional, José Isidro Carvalho, Secretário Regional para a Gestão, Célia Cristina Batista, Secretário Regional Pedagógico, Armando António Tardego, Secretário Regional para o Desenvolvimento, Albino Dinis Talhas, Secretário Regional para a Área Internacional, Diogo Filipe Monteiro, Secretário Regional Ambiente e Proteção Civil, Miguel Jorge Batista, e Secretários Regionais Adjuntos, Margarida Maria Macedo e Paulo Jorge Medeiros.

Para o Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional foram eleitos para Presidente, Manuel dos Santos Sil, Vice Presidente, Victor Manuel Veigas e Relator, Carlos Jorge Pando.

Texto de: Susana Micaela Santos. Fotografia de: J.R. Bragança. (in Flor de Lis)

Junta Regional inaugura Sede


Junta Regional do CNE inaugura primeira sede em 90 anos

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A Junta Regional de Bragança do Corpo Nacional de Escutas (CNE) tem, pela primeira vez em 90 anos de existência, uma sede.

O espaço, situado no Mercado Municipal de Macedo de Cavaleiros, foi cedido pelo município. Um local muito desejado, e que fazia falta, como salienta Luís Batista, Chefe da Junta Regional.

“Pelo menos que eu saiba é a primeira sede da junta regional de Bragança em 90 anos da sua existência. É a coisa que mais falta faz a uma associação, a um movimento, é um local próprio para poder reunir e trabalhar.

Falei com o senhor Presidente da Câmara e ele acedeu ao nosso pedido de nos ceder estas instalações para a fundação da sede regional da região de Bragança. O espaço não era assim , foi necessário fazer algumas alterações para que ficasse um espaço próprio para os escuteiros de Bragança, para nos encontrarmos, trabalharmos e confraternizarmos.”

Uma forma de dinamizar o Mercado Municipal, considera Duarte Moreno, presidente da Câmara. Ainda assim, estas instalações poderão ser provisórias.

“É uma forma de dinamizar a parte interior do mercado e a parte do primeiro piso sempre numa perspetiva provisória. Estamos com projetos e candidaturas do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, e pretendemos que nesse plano estratégico um dos grandes projetos seja a dinamização deste local, daí estar provisório.

 Como isto está bastante atrasado, não sabemos quando é que, de facto, vamos avançar com o projeto em si, mas ao avançar estaremos cá para depois para disponibilizar outro espaço, condigno para que a junta regional possa estar em Macedo de Cavaleiros, o que, faz todo o sentido por ser o centro do Distrito de Bragança.”

Nesta inauguração, esteve presente o Chefe Nacional do CNE. Norberto Correia destaca a importância das colaborações com as entidades locais.

“Somos 20 regiões no país, 73 mil escuteiros e, isto varia muito de terra para terra; no entanto, temos encontrado em todas as regiões, e também em Bragança, uma cooperação muito saudável entre várias instituições. Não é só entre a hierarquia da igreja e os agrupamentos de escuteiros mas é também com as Câmaras Municipais e as Juntas de Freguesia, isto é, com as forças vivas locais, com as autárquicas em primeiro lugar temos encontrado uma parceria que tem sido muito útil para ajudar a desenvolver este nosso objetivo.”

Também o bispo da Diocese Bragança-Miranda presidiu a esta inauguração. Bons indicadores para os Escuteiros, que, considera, são um pilar no cultivo dos valores humanos e cristãos.

“O momento que estamos a participar aqui juntos da benção desta nova sede regional suscita em nós esse dizer bem dos jovens, dos adolescentes e das crianças que queremos acompanhar no testemunho, na educação destes mesmos valores que são a bússola da nossa vida e na relação com a natureza, uns com os outros, com a fé e com  o Evangelho.”

No distrito de Bragança, existe 9 agrupamentos de escuteiros, com cerca de 500 filiados. Depois de 90 anos, a Junta Regional de Bragança tem a primeira sede, situada no Mercado Municipal de Macedo de Cavaleiros. Instalações que podem, no entanto, vir a ser provisórias, se se vier a verificar uma requalificação do espaço por parte da autarquia, com recurso a fundos comunitários que estão, até ao momento, atrasados.

O dia serviu ainda para dar posse aos novos órgãos regionais, na sequência das eleições decorridas ainda em 2015, que ditaram a reeleição por mais 3 anos de Luís Batista.

Escrito por ONDA LIVRE (in www.ondalivre.net)